Dia Mundial de Luta contra a    Tuberculose 

TV ALERJ

       24 de março de 2010

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Debate

na

Assembleia

Legislativa

do

Estado

do

Rio

de

Janeiro

 

 

Debate sobre tuberculose, realizado na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, atrelado ao movimento feito no DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE de 2010 e articulado pelo Fórum de ONGs de TB do Estado do Rio de Janeiro.

 Produção e exibição TV ALERJ, jornalista Rogéria Gomes.

www.tvalerj.tv
 

 

Participam:

  • Alexandre Milagres, Coordenador do Programa de Tuberculose do Hospital Municipal Raphael de Paula Souza e contratado da Fundação Ataulpho de Paiva para a coordenação técnica de atividades do Projeto Fundo Global Tuberculose Brasil;

 

  • Gilberto Palmares, deputado estadual fluminense, Presidente da Frente Parlamentar Suprapartidária para o Controle do HIV e da Tuberculose no Estado do Rio de Janeiro;

 

  • Rita Smith, Coordenadora do Grupo de Apoio aos Pacientes e Ex-pacientes de TB da Rocinha, no Rio de Janeiro. Ativista conhecida e reconhecida nacional e internacionalmente.

 

A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa, provocada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, descoberta pelo alemão Robert Koch, ainda no século XIX (1882). Como uma homenagem ao cientista, ela é  chamada  frequentemente de BK - Bacilo de Koch. A sua descoberta, de tão importante que foi para a saúde pública mundial, rendeu-lhe o Prêmio Nobel de Medicina, em 1905.

 

O tratamento medicamentoso da doença, que por ser bacteriana, é a base de antibióticos, tornou-se possível a partir da década de 40 do século XX.

 

No entanto, apesar do BK ser conhecido há, portanto, 128 anos, e o seu tratamento já ser septuagenário, a tuberculose ainda é a 7a. causa de mortes no mundo no século XXI. Apenas no estado do Rio de Janeiro, a doença foi responsável pela morte de 900 pessoas em 2008.

 

O paradoxo é que o tratamento quando feito adequadamente (completando todas as doses preconizadas) cura em torno de 100% dos casos.

 

Este, portanto, é o nosso imenso desafio. Um desafio que deve ser partilhado pelas organizações e lideranças da Sociedade Civil, Academia _ formadora dos profissionais de saúde, gestores públicos, órgãos de imprensa,  parlamentares e quem mais tiver discernimento.

 

O problema da tuberculose não é do outro. Ele é nosso!


 

1a. parte - 8m04s


 

2a. parte - 10m37s


 

3a. parte - 8m36s


 

 

Texto explicativo retangular: TOSSE COM OU SEM CATARRO

 

 

Texto explicativo retangular: SUORES
À NOITE
 

 

 

 

 

 

 

 

Texto explicativo em forma de nuvem:  
SINTOMAS
DA
TUBERCULOSE
PULMONAR 
 

 

Texto explicativo retangular: CATARRO
COM OU SEM
SANGUE

 

  • tosse com ou sem catarro

  • catarro com ou sem sangue

    Texto explicativo retangular: FEBRE
BAIXA

  • febre baixa

  • suores vespertino-noturnos

  • perda da apetiteTexto explicativo retangular: FALTA
DE
ÂNIMO

  • perda de peso

    Texto explicativo retangular: PERDA
DE
APETITE

  • cansaço fácil

    Texto explicativo retangular: PERDA
DE
PESO

 

 

 

Texto explicativo retangular: CANSAÇO
FÁCIL
 

 

 

 


A coinfecção tuberculose - aids

é um desafio adicional


A classe política precisa participar mais da saúde pública


A tuberculose resistente às drogas é a maior preocupação atual da Organização Mundial da Saúde (Drug-resistant tuberculosis now at record levels) e, em 95% dos casos, ela acontece por inadequação no tratamento inicial que poderia ter sido curativo.

Vejam a nossa edição de TBXDR, sobre a bactéria que deixamos ficar super resistente.

OMS - 2010 - Relatório sobre resistência da bactéria da Tuberculose- 2010


 

 

Façamos a nossa parte!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alexandre Milagres,

médico;

 

 

 

 

 

 

 

 

Gilberto Palmares,

deputado estadual;

 

 

 

 

 

 

 

 

Rita Smith,

Agente de saúde e ativista.

  


www.cigarro.med.br

alexandre@cigarro.med.br


 

 

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